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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 29(4): e004720, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1138143

RESUMO

Abstract The objective of this study was to investigate the frequency of antibodies to Toxoplasma gondii present in wild mammals that were trap captured in forest fragments in the State of Bahia, northeastern Brazil. A total of 368 individuals (246 rodents, 104 marsupials and 18 bats) were captured using live catch traps. Serum samples were tested using the modified agglutination test, with a cut-off point at 1:25 dilution. The total occurrence of antibodies to T. gondii was 10.6% (39/368), being 16.3% (17/104) in marsupials, 8.5% (21/246) in rodents, and 5.5% (1/18) in bats. Antibody titers varied between 25 and 50 for rodents, between 25 and 400 for marsupials, and were 25 for bats. This is the first report on antibodies to T. gondii in certain rodent species (Thaptomys nigrita, Hylaeamys laticeps, and Cerradomys subflavus), marsupial species (Monodelphis americana, Gracilinanus microtarsus, Gracilinanus agilis and Marmosops incanus), and bats of the genus Rhynchonycteris. The presence of antibodies to T. gondii in wild mammals demonstrates the possibility of these animals as sentinels of toxoplasmosis, especially on regions under high anthropogenic effect.


Resumo O objetivo deste trabalho foi investigar a frequência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii presentes em mamíferos selvagens, capturados em fragmentos florestais do Estado da Bahia, Nordeste do Brasil. Um total de 368 indivíduos (246 roedores, 104 marsupiais e 18 morcegos) foram capturados, usando-se armadilhas de captura viva. Os soros foram testados pelo teste de aglutinação modificada, com ponto de corte na diluição de 1:25. A ocorrência total de anticorpos anti-T. gondii foi de 10,6% (39/368), sendo 16,3% (17/104) em marsupiais, 8,5% (21/246) em roedores e 5,5% (1/18) em morcegos. Os títulos variaram de 25 a 50 e 25 a 400, respectivamente, para roedores e marsupiais, e o título máximo em morcegos foi de 25. Este é o primeiro relato de anticorpos para T. gondii em algumas espécies de roedores (Thaptomys nigrita, Hylaeamys laticeps e Cerradomys subflavus), em marsupiais (Monodelphis americana, Gracilinanus microtarsus, Gracilinanus agilis e Marmosops incanus) e em quiróptero do gênero Rhynchonycteris. A presença de anticorpos anti-T. gondii em mamíferos selvagens demonstra a possibilidade desses animais como sentinelas da toxoplasmose, principalmente em regiões com alto efeito antropogênico.


Assuntos
Animais , Anticorpos Antiprotozoários/sangue , Toxoplasmose Animal/diagnóstico , Toxoplasmose Animal/epidemiologia , Mamíferos/imunologia , Toxoplasma , Brasil/epidemiologia , Estudos Soroepidemiológicos , Florestas , Inquéritos e Questionários , Mamíferos/parasitologia
2.
Rev. bras. parasitol. vet ; 27(4): 604-608, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042485

RESUMO

Abstract The occurrence of Eimeria Schneider, 1875 in mammals of the order Didelphimorphia indicates the infection-predisposition of these animals, which in turn is mainly determined for their eating habits. The objective of this work was to evaluate the parasitism of Eimeria spp. in marsupials of the Atlantic Forest of the southern region of Bahia. Fecal samples were collected from marsupials captured in the regions of Ilhéus, Una, Belmonte and Mascote, with traps of the Sherman model (23 × 8 × 9 cm), Tomahawk (50 × 17 × 17 cm) and pitfall and analyzed by Sheather's modified centrifugal-flotation method. Oocysts were identified by microscopical evaluation of their morphology and morphometry. Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826, Gracilinanus agilis Burmeister, 1854, Monodelphis americana Müller, 1776, Marmosa demerarae O. Thomas, 1905 and Marmosa murina Linnaeus, 1758 were parasitized by Eimeria philanderi Lainson & Shaw, 1989 and Eimeria gambai Carini, 1938. Mixed parasitism for these two coccidia was observed in two of the 56 marsupials sampled. In conclusion, this work registers new hosts for E. philanderi and E. gambai, as well as the state of Bahia as a new distribution site for these coccidia.


Resumo A ocorrência de Eimeria Schneider, 1875 em mamíferos da ordem Didelphimorphia, indica a predisposição à infecção desses animais, que, por sua vez, é determinada principalmente por seus hábitos alimentares. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o parasitismo por Eimeria spp. em marsupiais da Mata Atlântica da região Sul da Bahia. Amostras fecais foram coletadas de marsupiais capturados nas regiões de Ilhéus, Una, Belmonte e Mascote, com armadilhas do modelo de Sherman (23 × 8 × 9 cm), Tomahawk (50 × 17 × 17 cm) e queda e analisado pelo método de centrífugo flutuação modificado de Sheather. Os oocistos foram identificados pela avaliação microscópica de sua morfologia e morfometria. Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826, Gracilinanus agilis Burmeister, 1854, Monodelphis americana Müller, 1776, Marmosa demerarae O. Thomas, 1905 e Marmosa murina Linnaeus, 1758 foram parasitados por Eimeria philanderi Lainson & Shaw, 1989 e Eimeria gambai Carini, 1938. Parasitismo misto para esses dois coccidios foi observado em dois dos 56 marsupiais amostrados. Em conclusão, este trabalho registra novos hospedeiros para E. philanderi e E. gambai, bem como o estado da Bahia como um novo local de distribuição para esses coccidios.


Assuntos
Animais , Eimeria/isolamento & purificação , Fezes/parasitologia , Marsupiais/parasitologia , Brasil , Eimeria/classificação
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